segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Reportagem revela que Marcelo Rezende implorava por morfina e que método alternativo o matou


Uma reportagem exclusiva feita pelo “Domingo Espetacular” da Record no último domingo (1) mostrou em primeira mão detalhes do tratamento alternativo utilizado por Marcelo Rezende na luta contra o câncer no pâncreas e no fígado.

Na matéria levada ao ar, a Record mostra que Marcelo Rezende vinha sendo tratado por uma das alunas do doutor Lair Ribeiro. Para quem não sabe, Lair ribeiro, médico que se diz especializado em tratamentos alternativos e alimentares no combate a doenças, não tinha autorização para cuidar de pacientes, por isso indicou a aluna dele de nome Kátia.

Na reportagem levada ao ar no último fim de semana, foram mostrados trechos de mensagens nas quais Marcelo Rezende se correspondia com a doutora Katia. Em algumas das mensagens, o apresentador revela que estava muito mal. Em outra, ele diz que a “coisa está feia” e teria chegado a implorar por morfina para aliviar as fortes dores. O fato é que o método de Lair Ribeiro no combate ao câncer, baseado na dieta de alimentos e em outras técnicas não reveladas com profundidade, não é certificado, nem comprovado como eficaz na luta contra o câncer.

Ainda na matéria levada ao ar, ficou comprovado que o apresentador do “Cidade Alerta” pagava cerca de R$ 4,200 reais diariamente pelo tratamento. Marcelo mantinha contados com o doutor Lair Ribeiro que teria dito ao apresentador para ele ter calma diante das dores, pois precisava passar por aquela fase.

Agora grande parte da imprensa e estudiosos tentam analisar se o fato de Marcelo Rezende ter abandonado o tratamento tradicional com quimioterapia foi decisivo para que o apresentador tivesse uma morte prematura. Estudiosos afirmam que caso o apresentador seguisse o tratamento com quimioterapia ele poderia ter tido uma sobrevida de até 3 anos.

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